sábado, 27 de maio de 2017

O poder de cura dos sonhos lúcidos

“Muitos problemas mentais parecem surgir quando reprimimos partes de nós mesmos. Se ocorreu um acontecimento traumático quando éramos jovens, podemos bloquear essa experiência como meio de lidar com ela. Os psicólogos chamam isso de dissociação. Xamãs ao redor do mundo chamaram de perda da alma.
Uma pessoa saudável é alguém completo e integrado em que memória, emoções, funções sociais, corpo, etc. estão conectados como um sistema uno.
Deixamos de estar saudáveis quando um ou mais desses aspectos se desconectam do sistema e ficamos desligados, apáticos, ansiosos ou deprimidos. Você pode ir a um terapeuta em busca de ajuda – e não há nada de errado nisso. Mas, além da terapia, o sonho lúcido pode ser uma ferramenta poderosa.”

Trecho de: Tuccillo, Dylan. “Sonhos lúcidos - Um guia para dominar a arte de controlar seus sonhos.” Sextante

domingo, 7 de maio de 2017

Culpar os outros é uma grande perda de tempo e energia

““Culpar é perda de tempo. Você pode consegui fazer com que o outro se sinta mal, mas não conseguirá mudar  que o está deixando infeliz.”Dr. Wayne Dyer
Você não precisa concordar com que uma pessoa fez para poder perdoá-la, só precisa querer tocar sua vida adiante.

O que acontece é o seguinte: criamos regras em nossa cabeça a respeito de como as pessoas devem agir. Quando elas quebram essas regras, ficamos magoados. Mas se ressentir de alguém por não respeitar suas regras é um absurdo. Da próxima vez que ficar ressentido com uma pessoa, feche os olhos e preste atenção às suas sensações. Perceba as reações de seu corpo. Você verá que culpar as pessoas o torna infeliz”

Fonte: Mattnews, Andrew. Felicidade em tempos difíceis; Rio de Janeiro: Sextante, 2011


terça-feira, 2 de maio de 2017

Compreendendo a meditação por dentro

“Por três dias, fiquei em meu quarto meditando, usando muitas das técnicas que descreverei posteriormente neste livro. Aos poucos, comecei a reconhecer como os pensamentos e as emoções que me perturbaram por alguns anos eram, na verdade, débeis e transitórios, e como minha fixação nos pequenos problemas os transformaram em grandes problemas. Só de me sentar calmamente e observar como meus pensamentos e emoções iam e vinham rapidamente e, em muitos aspectos, sem nenhuma lógica, comecei a reconhecer de forma direta que eles estavam longe de ser tão sólidos ou reais quanto aparentavam. E, uma vez que comecei a me livrar de minha crença na história que eles pareciam contar, também comecei a ver o “autor” por trás deles — a consciência infinitamente vasta e infinitamente aberta que é a própria natureza da mente.”

Trecho de: Yongey Mingyur Rinpoche. “Alegria de Viver.” Campus, 2014.