quinta-feira, 20 de julho de 2017

Como regular suas emoções

“Regule suas emoções – Preste atenção nos momentos em que sente pena de si mesmo, teme riscos calculados, sente-se como se o mundo lhe devesse algo, tem medo de ficar sozinho, se ressente do sucesso dos outros ou se preocupa em agradar todo mundo. Não permita que sentimentos desse tipo o afastem de seu potencial pleno. Lembre-se: se quiser mudar a forma como se sente, tem que mudar sua forma de pensar e de se comportar.”

Trecho de: Morin, Amy. “13 coisas que as pessoas mentalmente fortes não fazem.” Sextante, 2015

domingo, 9 de julho de 2017

O lado positivo do sofrimento

“Até mesmo diante da adversidade podemos optar pelo desenvolvimento interno. “O lado positivo do sofrimento é que ele nos dá a oportunidade de compreender as causas dele mesmo. Cria-nos a possibilidade de compreender o papel do desejo e da aversão em nossa vida” (pag.64)

Fonte: Cesar, Bel. O livro das Emoções. São Paulo: Gaia, 2004

A importância de um projeto de vida

“As pessoas fingem que há alguém ou algo que, misteriosamente, impede seu sucesso e crescimento. Para combater a auto-sabotagem é necessário ter um projeto de vida.”

Tadashi Kadomoto

É nossa autoimagem quem cria nossa realidade

“É nossa autoimagem que gera continuamente sentimentos e pensamentos em nosso íntimo. Podemos nos exercitar para identificá-la. Mas ela inclui censuras, o que faz com que esse não seja um exercício fácil, pois resistimos a olhar aquilo que não queremos ver: o nosso lado sombrio.
No entanto, uma coisa é certa: tudo o que ignoramos sobre nossa parte sombria cresce silenciosamente, e um dia será tão forte que não haverá como deter sua ação. Portanto, é nossa autoimagem que dita nosso destino.

O mestre do Budismo Tibetano Tanthang Tulku escreve, em seu livro The Self-Image: A autoimagem não é permanente. De fato, o sentimento em si existe, no entanto, perde totalmente o seu poder de sustentação, assim que você perde o interesse de alimentar a autoimagem. Ou seja, nesse instante, você poderia ter uma experiência inteiramente diferente da que você julgou possível em um estado anterior de dor.”

Fonte: Cesar, Bel. O livro das Emoções. São Paulo: Gaia, 2004